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A Paróquia

Sobre São Sebastião


São Sebastião nasceu na cidade de Narbona, de uma família ilustre. Desde jovem, Sebastião correspondia sempre ao apela da graça que o convidava para uma vida de verdadeira santidade.

Corria o ano de 284, e o Imperador Diocleciano colocou Sebastião no número de seus oficiais. Não tardou porém, que o Imperador reconhecesse as qualidade de seu súdito, dando-lhe o comando de capitão das guardas pretorianas, posto mais alto da guarda do Imperador. Ao mesmo tempo, era intrépido e servo fiel ao Imperador, como discípulo obediente e fervoroso a Cristo. Porém, ele ocultava ao Imperador a religião que praticava; era o desejo de mais facilmente proteger os cristãos, alentar a coragem dos que era maltratados e trucidados pela fé crista, e fortalecer os que no meio dos suplícios estavam a sucumbir à apostasia. Sustentava na luta os fiéis ensinando-lhes a desprezar os bens e os prazeres lícitos da terra para erecer as delícias do Céu, e sobretudo inflamava os corações dos cristãos a morrer pelo nome de Cristo. Acompanhava os mártires ao lugar do suplício exortando-os a perseverarem na fé até a morte.

O zelo com que Sebastião animava os cristãos para que corajosamente sofressem o martírio e selassem com seu sangue a sua fé cristã, agradou ao Céu, que se dignou de glorificar seu servo com muitos milagres.

Porém, um infeliz apóstata deu parte ao Imperador Diocleciano de que Sebastião, não obstante seu alto posto na corte, trabalhava em converter os pagãos para a fé cristã e em manter a coragem dos cristãos. Diocleciano o repreendeu e Sebastião respeitosamente lhe disse que não podia prestar maior serviço ao Imperador e ao Estado, do que adorando o verdadeiro Deus. Irritado com estas palavras ordenou o Imperador que Sebastião fosse atravessado com flechas pelos seus próprios soldados da guarda. Amarraram Sebastião e o crivaram de uma nuvem de flechas de maneira a ficar coberto delas. Seu sangue corria em rios por todo o corpo. Os soldados, julgando-o morto, se retiraram deixando seu corpo em pleno campo. Uma piedosa mulher tira-lhe as flechas, desata-lhes as cordas e percebendo que ele ainda estava vivo, trata de suas feridas e em pouco tempo Sebastião vê-se curado.

Inflamado novamente pelo amor de Deus, Sebastião volta ao palácio e exorta Diocleciario a adora a Deus verdadeiro e não perseguir aos cristãos. O Imperador surpreendido e irritado ordena que ele seja morto barbaramente a pauladas e que seu corpo fosse lançado em uma cloaca, e lá ele ficou suspenso por um gancho.

Sebastião apareceu em sonho a uma dama piedosa mostrando-lhe onde ele estava. Ela retirou-o dali e o enterrou aos pés dos apóstolos São Pedro e São Paulo.

Seu corpo foi destacado em várias partes: a cabeça acha-se na Basílica de São Pedro no Vaticano; um braço e uma das flechas, na Basílica de Santa Maria em Roma; o outro braço na Basílica de Santa Praxedes. As outras partes, em várias Igrejas do mundo.

Em nossos dias a Igreja celebra sua festa no dia 20 de Janeiro.


 

Explicação das pinturas da Igreja São Sebastião

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Missa das Crianças: Domingo às 9:00 horas.

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Terço da Misericórdia toda quinta feira às 15:00 horas.
Seguido da exposição do Santíssimo Sacramento, com benção às 18h30.

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